Amadora - Portugal

segunda-feira, 9 de julho de 2007

QUANTA SAUDADE

Quanta saudade, amor…
Dos caminhos que não percorremos
Da ternura que não trocámos
Das coisas simples que não vivemos
Do que nunca chegará a ser
De tudo o que não te posso dar
Do tempo que já passou
Quanta saudade, amor
Cabe na eternidade de um sonho…

MARIA CELIA SILVA

4 comentários:

Anónimo disse...

Je ne comprend pas tout ce que tu dis là. Mais je devine que ce sont de belles choses. Tu es une vraie poète, je le découvre aujourd'hui...

Anónimo disse...

j'ai aimé ce poème chère Celia saudade! j'adore ce mot, merci.

Anónimo disse...

it`s so good to be here, when I comes I feel I'm home

Anónimo disse...

i'm here again, it's so good!!